segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
Intervenção artística urbana
" ... seja sob sol ou debaixo de chuva.."
III Intervenção artística urbana
Arquitetura e Urbanismo-1º período
Universidade Federal de São João del Rei
Professores: Eliza Tuler, Gedley Braga e Rafael Brandão
III Intervenção artística urbana
Arquitetura e Urbanismo-1º período
Universidade Federal de São João del Rei
Professores: Eliza Tuler, Gedley Braga e Rafael Brandão
Etienny Natya
Fernanda Leal
Marina Ferreira
Rafael Vidal
Raquel Mendonça
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Conceitos do Hertzberger observados na Praça Carlos Gomes
Antes o chafariz era público, as pessoas até bebiam água dele, mas por vandalismo a Prefeitura colocou grade em volta e bloqueou a saída da água, tornando assim, o chafariz privado. Depois de um tempo a Prefeitura retirou a grade, mas a saída da água continua bloqueada.
As pessoas zelam pela praça, que é uma obra pública como se ela fosse privada, tanto em questão da segurança quanto pela preservação, prova disso é que há um tempo atrás existiam plantas medicinais nos canteiros que eram plantadas e tratadas pela comunidade.
As beiradas do canteiro, que primeiramente tem a função de barrar a terra, podem ser usadas como assentos ou como pique pelas crianças.
O caminho mais largo da praça que é para as pessoas transitarem é usado pelas crianças para jogar bola e para passear com o cachorro, tornando o local polivalente.
O conceito de domínio público pode ser visto na praça pelas apresentações da Orquestra Sinfônica, pelos eventos de saúde e pela barraquinha da Igreja, estimulando assim a interação social.
Os bancos são dispostos de uma forma em que há o equilíbrio entre visão e reclusão, portanto as pessoas podem escolher se querem ou não serem vistas.
Há uma hierarquização em relação aos bancos da praça, os que são perto do chafariz são mais utilizados.
Livro: Lições de arquitetura
Etienny
Fernanda
Marina
Rafael
Raquel
Seminário Hertzberger
Este seminário foi sobre o livro "Lições de Arquitetura" e a nossa parte foi os capítulos 1 e 2 da parte C.
O capítulo O ESPAÇO HABITÁVEL ENTRE AS COISAS trata de criar mais possibilidades de uso para determinado objeto ou espaço, para torná-lo mais útil e mais aplicável. Uma coisa que só funciona da maneira como foi programada é o mínimo de utilidade esperada da arquitetura. Para atender as mais diversas situações e, consequentemente ter mais a oferecer é preciso forma e espaço com maior potencial de “acomodação” e recepção. Muitas vezes as pessoas utilizam o espaço de uma forma totalmente diferente da imaginada pelo projetista.
As “irregularidades” como diferenças de nível devem ser articuladas conscientemente para que se possa explora- las ao máximo e serem utilizadas na vida cotidiana.
Um lugar para sentar oferece as pessoas uma chance de apropriação temporária e imediata, além de oferecer contato com outras pessoas. Objetos que se apresentam explícita e exclusivamente para um objetivo específico, no caso sentar, não estimulam tal uso casual e variado.
Certos conceitos são tão rígidos que não permitem que as pessoas imaginem novas formas de uso para objetos tradicionais, como uma cama que pode ser uma mesa.
É importante uma informalidade, um descompromisso para que o contato possa acontecer espontaneamente e deixar as pessoas a vontade para se retirarem quando quiserem é o que as incentiva a prosseguir, isso representa o espaço habitável entre as coisas.
Muitas vezes a qualidade não estava prevista no projeto, mas é preciso pensar nessa qualidade quando se vai projetar, o que significa fazer mais com o mesmo material, organizando- o de maneira diferente, dando mais ênfase ao objetivo principal.
O arquiteto não deve deixar buracos e cantos sem utilidade e sim acrescentar espaço tanto nos lugares que despertariam a atenção de qualquer maneira quanto em lugares menos óbvios.
Mesmo que à primeira vista o uso de planos extras horizontais possam parecer uma vantagem limitada, é importante o arquiteto criar esse valor adicionado onde for possível, pois assim os usuários o usarão de diversas maneiras. Essa questão deveria ser natural para o arquiteto, da maneira que se projeta, adicionando ao conteúdo e não ao projeto.
É necessária a empatia para criar a forma convidativa, ou seja, a hospitalidade precisa antecipar as vontades do convidado.
LUGAR E ARTICULAÇÃO
Dimensões Corretas
Adequação do espaço ao uso que será dado ao mesmo, pois o arquiteto se utilizando disso de certa forma determina o que pode e o que não pode acontecer naquele espaço.
Fornecer o lugar
“Faça de cada coisa um lugar, faça de cada casa e de cada cidade uma porção de lugares, pois uma casa é uma cidade minúscula e uma cidade é uma casa enorme.”
Aldo van Eyck, 1962
Articulação
O conceito de articulação é o espaço ser adequado para o uso que será dado, pois não adianta um espaço grande se não terá articulação, a não ser que este espaço seja dividido em pequenos pavimentos, dando assim seu papel de funcional.
Para o seminário foram pedidas fotos de São João del Rei e de algum outro lugar que ilustrassem esses conceitos. A foto I é da praça no final da Av. Pres. Tancredo Neves de São João del Rei e mostra as pessoas sentadas e conversando na base do obelisco ao invés de sentarem nos bancos ao lado que estão vazios. Mesmo que a base do obelisco não tenha sido feita para se sentar ela cabe perfeitamente a essa situação. O mesmo acontece com figura II que é o paredão que contorna a orla da cidade de Santos. Esse paredão que tem a função de proteger a orla é usado para as pessoas sentarem e observarem o pôr-do-sol (figura II) e também para pescarem (figura IV).
FIGURA I
FIGURA II
FIGURA III
FIGURA IV
Alessandra Martins
José Mário Daminello
Marina Ferreira
Intervenção
Nossa intervenção acontecerá na Praça Carlos Gomes, no Largo do Carmo dia 18 de novembro.
Etienny
Fernanda
Marina
Rafael
Raquel
Fernanda
Marina
Rafael
Raquel
Seminário de Design
Este seminário foi sobre três textos do Flusser: Animação Cultural, Coincidência Incrível e O Aparelho.
Para o seminário cada grupo teve que elaborar uma questão para ser discutida e a nossa foi a relação com do texto “Animação Cultural” com o filme “Meu tio”, pois a revolução falada no texto quer que os homens reconheçam que vivem em função dos objetos e a senhora Arpel do filme é completamente dependente dos objetos.
No texto “O Aparelho” que classifica a máquina fotográfica como um aparelho por ela ser virtual, foi levantada a questão se a caneta também poderia ser classificada como um aparelho. A caneta pode ser até mais virtual do que a máquina fotográfica, pois além de escrever as ideias da pessoa que a está usando, pode servir para prender o cabelo e, quando a tinta da caneta acaba o tubo pode virar brinquedo para uma criança. Já a máquina fotográfica te oferece infinitas fotos, mas quando sua bateria acaba, acaba também a sua virtualidade.
domingo, 24 de outubro de 2010
Meu tio
Meu tio (Mon Oncle) é um filme francês da década de 50 que critica a modernidade tecnológica existente na época, e por isso é considerado um filme atual. A família Arpel vive numa casa muito moderna com aparelhos barulhentos (atrapalhando até a conversa entre o casal), o portão que abre sozinho, o design dos móveis que é arrojado e desconfortável e o chafariz que é ligado de acordo com a importância da visita. A casa tem pouquíssimos móveis, pois assim tudo se comunica! O título faz referência ao simpático tio Hulot, o único membro da família que não segue essa mentalidade. A periferia em que ele vive é completamente orgânica , que para quem está de fora pode parecer confuso e bagunçado, mas para quem vive lá é um lugar feliz mesmo com as dificuldades, tanto que o filho do casal prefere a periferia do que a sua casa moderna.
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Processo de fabricação do objeto interativo
alessandra pregando a caixa
rafael furando a caixa
eu furando a caixa
alessandra furando a caixa
alessandra lixando a caixa
eu, mário e alessandra pintando
o objeto interativo pronto
Ter ideias, não levar materiais para a aula e ser xingados pelo Gedley e pelo Rafael, leds, fazer o orçamento, desistir...
Ter + ideias, pegar madeira no canteiro de obras do ctan, limpar, levar para serrar no canteiro de obras do ctan, pregar, furar, lixar, limpar, pintar, descobrir o que é tinta esmaltada com o Gedley, rir, sujar, ir na loja de materiais de construção, emendar elásticos coloridos ... tudo isso fez parte da fabricação do objeto interativo.
Alessandra Martins
José Mário Daminello
Marina Ferreira
Alessandra Martins
José Mário Daminello
Marina Ferreira
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